a vida anda doce como um quê
que ninguém aí sabe explicar
nem ti,
a quem dediquei minhas tempestades silenciosas
nem ti,
a quem dediquei e dedico meus domingos-de-manhã
as tias gordas não acreditariam. a ovelha negra fisgou um doutor.
quero entrar na desconfiguração do teu caos
quero me subalimentar com teus restos
te chamar quando bem entender
devorar o seu peito, que é largo
te oferecer a arte
malabarística
das incertezas
(e sei que aceitarás).
3 comentários:
que opção senão gritar sim, bela senhoura...
a arte malabarística das incertezas. sim. sim. sim
amo-te débora!
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