07 agosto 2011


"tombei no chão e, por um tempo, a consciência foi-se e eu pude ser ninguém, como as coisas deviam ser sempre nestas alturas. só depois gritei, imediatamente sem fôlego [...] fui atacado pelo horror como se o horror fosse material e ali tivesse vindo exclusivamente para mim."

trecho de a máquina de fazer espanhóis, do angolano valter hugo mãe

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